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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Serial killers Brazucas

Para muitos desses homicídas, a prisão ainda é pouco pelos crimes cometidos,mas em terras tupiniquins, a lei sempre favorece um infrator ao invés do cidadão.Esses psicópatas e sociopátas travestidos de cidadão, aterrorizam e destroem familias com suas barbáres e pouco são feito ou quase nada pra esterminar essa corja de uma vez da sociedade,e digo mais: a mesma lei que está ultrapassada e inoperante,obriga(vejam vocês)o trabalhador de bem PAGAR através de impostos altíssimos,a ''estadia'' desses marginais na cadeia.E tem mais caros leitores,para muitos desses vermes,o estado paga um valor para a familia deles,o chamado ''Auxilio reclusão''.AQUI VC SABERÄ MAIS.Bom,com essas más digitadas linhas de um otario trabalhador cidadão de bem que,aos trancos e barrancos tenta pagar seus impostos para a pequena massa usufruí dessa merreca paga por mim,começo o post.

1-Chico Picadinho





De longe o mais famoso Serial killer Brasileiro.Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho esquartejou 02 mulheres entre os anos de 1966 a 1976.Nascido em Vilha Velha -ES em 1942,cometeu seu assassinato em 1966 sua vítima era Margareth, uma boêmia conhecida de seus amigos. Após passarem em alguns restaurantes e bares, Francisco a convidou para terem relações sexuais. Após algum tempo, ele começou a ter um jeito violento, e tentou estrangulá-la (de fato o fez), com a mão, e terminou com o cinto. Após ver Margareth morta no quarto, pensou que deveria sumir com o corpo dali. Tirou o trinco da porta do banheiro para melhor locomoção, levou-a, e a deitou de barriga para cima. Usou instrumentos bem rústicos, na realidade, os primeiros que viu pela frente: Gilete, tesoura e faca foram os principais usados. Começou a cortar pelos seios, depois foi tirando os músculos e cortando nas articulações, a fim de que o corpo ficasse menor para poder esconder… Vale ressaltar que Francisco esquartejou Margareth pelo fato de ter medo das ações que viriam após ter causado sua morte, concluindo assim que teria de esconder o corpo. Demorou cerca de 3 a 4 horas até desmembrar a vítima e colocar dentro de uma sacola (pois também sabia que o amigo com quem dividia seu apartamento estaria para chegar). Quando Caio chegou, Francisco disse que tinha uma coisa para contar, e falou que havia matado alguém. Não contou como, nem porque, mas disse que o corpo ainda estava no apartamento. Pediu um tempo para Caio para que pudesse avisar sua mãe e contratar um advogado. De fato, viajou à procura de sua mãe. Ao chegar, avisou uma amiga e não teve coragem de falar o que realmente acontecera, apenas informando que algo de grave havia ocorrido, e pedindo para avisar sua mãe. Ao retornar, seu amigo Caio havia avisado ao delegado de homicídios, que prendeu Francisco, que não reagiu à prisão em momento algum.Segundo conta nos altos do processo, Chico nem chegou a ter relação sexual com a vitima.Após ter sido liberado por bom comportamento, Francisco voltou a cometer um esquartejamento, porém, desta vez, destrinchou sua vítima com um cuidado muito maior, e tentou jogar alguns pedaços pelo vaso. A vítima se chamava Suely e tinha vários codinomes. Depois de matá-la e esquartejá-la, tentando fazer com que o vaso levasse partes do corpo, ele não consegue colocar o corpo todo no vaso sanitário, e depois anda com as partes do corpo da moça.

2-Pedro Matador 



Esse pode até não ser tão famoso,mas sem duvida nenhuma o maior assassino do Brasil.Pedro Rodrigues Filho, vulgo Pedrinho Matador, nasceu em Santa Rita do Sapucaí-MG.Matou pela primeira vez aos catorze anos e seguiu matando e hoje acumula mais de cem homicídios, incluindo o do próprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos presídios pelos quais passou.

Aos 14 anos ele matou o vice-prefeito de Alfenas, Minas Gerais, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda escolar. Depois matou outro vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão. Refugiou-se em Mogi-SP, onde começou a roubar bocas-de-fumo e a matar traficantes. Conheceu a viúva de um lider do tráfico, apelidada de Botinha, e foram viver juntos. Assumiu as tarefas do falecido e logo foi obrigado a eliminar alguns rivais, matando três ex-comparsas. Morou ali até que Botinha foi executada pela polícia. Pedrinho escapou, mas não deixou a venda de drogas. Arregimentou soldados e montou o próprio negócio.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival, foi delatado por sua ex-mulher. Pedrinho e quatro amigos o visitaram durante uma festa de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. O matador ainda não tinha completado 18 anos.
Ainda em Mogi, executou o próprio pai numa cadeia da cidade, depois que este matou sua mãe com 21 golpes de facão. A vingança do filho foi cruel: além das facadas, arrancou o coração do pai e comeu um pedaço.
Pedrinho pisou na cadeia pela primeira vez em 24 de Maio de 73 e ali viveu toda a idade adulta. Em 2003, apesar de já condenado a 126 anos de prisão, esteve para ser libertado, pois a lei brasileira proíbe que alguém passe mais de 30 anos atrás das grades. Mas, por causa de crimes cometidos dentro dos presídios, que aumentaram suas penas para quase 400 anos, sua permanência na prisão foi prorrogada pela Justiça até 2017. Pedrinho contava com a liberdade para refazer sua vida ao lado da namorada, uma ex-presidiária cujo nome ele não revela. Eles se conheceram trocando cartas. Depois de cumprir pena de 12 anos por furto, ela foi solta e visitou Pedrinho no presídio de SP.
Jurado de morte por companheiros de prisão, Pedrinho é um fenômeno de sobrevivência no duro regime carcerário. Dificilmente um encarcerado dura tanto tempo. Matou e feriu dezenas de companheiros para não morrer. Certa vez, atacado por cinco presidiários, matou três e botou a correr os outros dois. Matou um colega de cela porque 'roncava demais' e outro porque 'não ia com a cara dele. Para não deixar dúvidas sobre sua disposição de matar , tatuou no braço esquerdo: 'Mato por prazer'
Pedrinho é a descrição perfeita do que a medicina chama de psicopata - alguém sem nenhum remorso e nenhuma compaixão pelo semelhante. Os psiquiatras que o analisaram em 1978 para um laudo pericial, escreveram que a maior motivação de sua vida era 'a afirmação violenta do próprio eu'. Diagnosticaram 'caráter paranóide e anti-socialidade'.
Após permanecer 34 anos na prisão, foi solto no dia 24 de Abril de 2007 Informações da inteligência da Força Nacional de Segurança indicam que ele foi para o Nordeste, mais precisamente para Fortaleza no Ceará. No dia 15 de setembro de 2011 a mídia local catarinense publicou que Pedrinho Matador foi preso em sua casa, na zona rural, onde trabalhava como caseiro, em Balneário Camboriú, litoral catarinense.Um video com a entrevista de quando ele foi preso em 2011.





3-Maniaco do Parque 






Francisco de Assis Pereira tem em sua infância traumas sexuais como a maioria dos serial killers. Uma tia materna o teria molestado na infância e com isso ele teria desenvolvido uma fixação em seios. Já adulto, um patrão o teria seduzido, e uma gótica teria quase arrancado seu pênis com uma mordida, fazendo com ele tivesse medo da perda do membro viril. Além da ocorrência de uma desilusão amorosa que marcou sua vida.
Antes dos crimes ele também mostrou seu outro lado. Thayná, um traveco com quem viveu por mais de um ano, apanhava de Francisco recebendo socos no estômago e tapas no rosto, exatamente como algumas das mulheres que sobreviveram relataram. Sentia dores no ato sexual segundo fontes e teses a impossibilidade do prazer é que fez de Francisco o famoso “Maníaco do Parque”.
Na época dos assassinatos, Francisco trabalhava como motoboy numa empresa próxima à delegacia que investigou os crimes. Antes de ser preso e julgado ele já havia sido detido como suspeito, mas liberado logo depois. Ao ver seu retrato falado nos jornais ele fugiu para Itaqui-RS passando antes pela Argentina para não ser reconhecido pela polícia.
Ao desaparecer, deixou apenas o jornal e um bilhete sobre a mesa. Lamentava ter de ir embora, pedia desculpas pela forma repentina da partida.


No mesmo dia, seu ex-chefe percebeu que havia algo de errado com o vaso sanitariod a empresa. Tentou consertar duas vezes, mas não conseguiu. Na sexta-feira 24, quebrou o encanamento para descobrir a causa do entupimento e encontrou um bolo de papéis queimados, misturado aos restos de um churrasco feito no final de semana anterior, no cano de saída da privada. Entre as coisas que o empresário recolheu do cano estava o RG de Selma Ferreira Queiroz, parcialmente queimada. Selma foi uma das mulheres cujo cadáver a polícia encontrou no Parque. Isso alertou seu ex-patrão, que comunicou a polícia que assim descobriram sua identidade.
Durante a fuga, causou desconfiança aos moradores das cidades por onde passou, até que foi denunciado e preso, sendo posteriormente enviado de Itaqui para São Paulo. Após ser capturado pela polícia, o que mais impressionou as autoridades foi como alguém sem armas conseguia convencer as mulheres a subir na garupa de uma moto e ir para o meio de um matagal com um homem que tinham acabado de conhecer.Continua preso em São Paulo.






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