segunda-feira, 2 de julho de 2012

Os quadros que choram

Começara com um incêndio na cidade de Rotherham, na Inglaterra em 1985. Ali nascia a lenda “Os Quadros das Crianças que Choram” a casa foi reduzida a cinzas mas o quadro permaneceu intacto, o irmão do proprietário da residência Ron Hall, era  bombeiro. E ouviu de um colega que já havia ocorrido vários casos onde essas bizarras pinturas sobreviveram intactas a grandes incêndios.

E assim veio a tona a lenda: um frustrado pintor italiano, Giovanni Bragolin, estava na miséria. Desesperado, ele apelou para um pacto demoníaco. Mas ele foi esperto. Ao invés de oferecer sua alma, ele ofereceu as almas de quem comprasse seus quadros.



Nessa noite, Giovanni teve um sonho. Nele, 28 crianças eram torturadas, e sacrificadas em algum tipo de ritual, elas choravam e pediam clemência.


Ao acordar, pegou tela e tinta e passou a retratar as crianças de seu sonho. Ele usou formas subliminares para mostrar que as crianças estavam mortas. A principal seriam as pupilas dilatadas. Ao terminar, foi como vender água no deserto... Os quadros foram rapidamente comecializados e Giovanni começou a fazer pinturas em série.

O mal se alastrara. Quem possuia o quadro acabou atraindo maus fluidos para sua casa. Pessoas perdiam empregos, adoeciam...Mas o pior ainda estava por vir.

Quando os quadros já estavam numa quantidade considerável de lares, os incêndios começaram. Casa após casa era consumida pelo fogo de forma misteriosa. Os bombeiros nunca conseguiam encontrar a causa, até que começaram a associar ao quadro pois, mesmo numa residência reduzida a cinzas, ele nunca era queimado.
O tablóide Sun, e em particular, seu editor Kelvin MacKenzie, publicaram uma nota em 4 de setembro de 1985, bradando a "Flamejante Maldição do Garoto em Lágrimas", alegando que a "pintura é a causa de incêndios", o Sun conseguiu criar um frenesi popular em torno da lenda.


No auge do pânico, o Sun iniciou uma campanha para que os ingleses se desfizessem das imagens malditas. Semanas depois, conseguiu promover uma grande queima de 2.500 quadros enviados por seus leitores.

As autoridades estavam sendo inundadas por ligações de cidadãos preocupados com a maldição, fosse ela sobrenatural ou apenas causada por quadros muito inflamáveis.

Dizem ainda os rumores pela internet que o pintor, arrependido, chegou mesmo a aparecer no programa Fantástico nos anos 1980, apelando para que as pessoas jogassem fora suas reproduções. Talvez o fato de o Fantástico ter noticiado o assunto nos anos 80  explicaria como a lenda se tornou tão famosa também por aqui no Brasil.


Dizem algumas pessoas proximas ao pintor que,ao fazer um pacto com o Demo o pintor pintaria crianças mortas,se vocês repararem bem,as pupilas das crianças não estão dilatadas e isso não é átoa,foram pintadas de proposito afim de transparecerem mortas...Tenso!!!
A cantora Pitty tambem conhecedora dessa historia,fez um clip com copias desses quadros,e de quebra jogando o jogo do demonio o chamado tábua de OUIJA, esse aqui:








Um conto venéreo procês...

Uma mulher estava a procura de uma casa para comprar,e depois de rodar a cidade encontrou uma com
o preço bem abaixo de mercado,logo entrou em contato com o proprietario para que ele viesse ao seu encontro.O homem não deu resposta a pergunta quanto o preço baixo do imovel e limitou a dizer que era motivo de urgencia.
Ela comprou,a casa era antiga, meio estranha, no dia da mudança, ela notou que haviam uns quadros antigos, de crianças chorando, na parte de cima da casa (sótão), quando ela os viu, sentiu um frio na barriga, mas decidiu não jogá-los fora, pois o antigo dono da casa poderia quere-los de volta, e para não deixá-los jogados, ela os colocou como enfeites nas paredes da casa.
depois de alguns dias, ela acordou no meio da madrugada, e ouviu um estrondo, então, decidiu ver o que tinha acontecido, quando chegou na sala, ela avistou o quadro no chão. Olhou para os lados, pensando ter deixado a janela aberta e o vnto ter derrubado-o de lá, porém, as janelas e portas estavam devidamente trancadas, ela começou a tremer, acendeu as luzes da casa, e ouviu um choro, um choro de criança, vindo do quarto de óspedes. Com as pernas bambas e as mãos tremulas, andou até o final do corredor, e abriu o quarto, mas não havia ninguém, o choro ficou cada vezmais perto. E a cada vez que ela se aproximava de um dos quadros de crianças o choro aumentava e ficava mais alto. Ela olhou para um lado, para o outro, porém, não via ninguém, e quando ela olhou novamente para o quadro, os olhos da criança estavam diferentes, pareciam mais reais do que nunca. Desesperada, ela saiu do quarto, quando chegou novamente a sala, o quadro caido, parecia estar ohando para ela! Subiu as escadas correndo, se trancou em seu quarto, acendeu as luzes, e quando olhou para o quadro que estava ao lado de sua cama, ele não estava mais lá, e sim, atrás da porta. Ela foi para a casa de sua irmã, que morava do lado, e passou o resto da noite lá. No outro dia, todos os quadros estavam nas paredes, intáctos, como se nada tivesse acontecido... No outro dia, ela se mudou novamente, e nunca mais foi lá...


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