seções mortais
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sábado, 24 de setembro de 2011
Foi assassinado e ainda teve a perna arrancada
A vítima com a perna amputada |
A senhora Dejanira Nogueira, mãe de Jeferson Leopoldino Nogueira de 29 anos, foi até a 2ª SDP, na manhã de domingo, 22 de maio de 2011, para registrar o desaparecimento do filho que ela não via desde a ultima sexta feira (20).
Na delegacia, foi atendida pelo investigador Ezequiel Ribeiro, que imediatamente começou a trabalhar no caso. Ezequiel manteve contato com outros familiares para saber onde o jovem poderia estar e foi informado que a ultima vez que foi visto, estava acompanhado do casal Claudio Padilha e Rosimeri Teles Moreira. O policial esteve na casa do casal e notou algo estranho.Segundo ele, a casa estava toda trancada com travas na porta e janelas e isso chamou sua atenção, logo despertando a suspeita que algo errado estava acontecendo. Durante a investigação uma jovem da família recebeu uma ligação de Rosemeri, na sequencia, o investigador pediu para conversar com ela e por telefone Rosemeri confirmou que o seu companheiro, após uma discussão, havia matado o Jeferson e o corpo estava no interior da casa, num pequeno banheiro. O policial com os familiares entraram na casa e depararam-se com uma cena tétrica.
O corpo de Jeferson estava no local informado e com a perna amputada. Após a constatação, o local foi isolado para o trabalho de perícia e o IML de Guarapuava foi chamado para os procedimentos. Segundo informação extra oficial a causa morte foi choque hemorrágico, ou seja, Jeferson morreu por sangramento, presumindo-se que a perna tenha sido amputada com a vítima viva. Claudio Padilha e Rosemeri Nogueira, passavam-se por evangélicos e vendiam cocada na Vila das Palmeiras. Claudio já tem passagem na polícia, por outro homicídio cometido. Para o investigador Ezequiel, que realizou um trabalho rápido e eficiente, a frieza com que foi cometido o assassinato e a tentativa de ocultar o corpo, demonstra que os autores são pessoas de extrema crueldade. Rosemeri que encontra-se foragida em Cascavel, passou mais de 24 horas com o cadáver na residência sem despertar qualquer suspeita e antes de deixar o local, fez uma faxina completa na casa, para não deixar pistas.
MOTOQUEIRO MORRE TRAGICAMENTE
Acidente na BR 364 deixar partes do corpo da vítima espalhados na pista - Imagens Fortes
O acidente que produziu cenas chocantes, aconteceu por volta das 20 horas deste domingo (21), na BR 364, km 403, que fica entre os municípios de Jaru e Ouro Preto do Oeste.
Segundo informações do motorista do caminhão envolvido, um baú Mercedes Benz 1718, ele seguia sentido Jaru momento em que se deparou com a motocicleta Biz 125, conduzida por Edvaldo Torres da Silva de 41 anos, que veio em sua direção em sentido contrário. O condutor que não quis se identificar ainda informou que tentou evitar a colisão, mas não conseguiu. A violência do impacto destruiu totalmente a motocicleta e deixou o corpo de Edvaldo dilacerado. Partes do seu corpo, como coração, fígado, pés, entre outros, ficaram espalhados ao longo da pista.
Edvaldo era funcionário do DNIT e residia em uma propriedade rural no município de Jaru.
Coração, Fígado, pé e outros órgãos da vítima ficaram espalhados na beira da pista.
Assassinatos e torturas no regime ditadorial da Siria
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Triste cena de uma criança com raiva
ESTE VIDEO É UM ALERTA PARA A MAIORIA DOS BRASILEROS QUE "NÃO" SABEM o QUE É MORTE POR RAIVA E O QUE ELA TRANSFORMA O SER HUMANO
O Vírus da raiva (VR) pertence à ordem Mono-negavirales, família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus[60]. Este gênero (do grego lyssa, que significa raiva)
A maioria das infecções pelo vírus rábico se dá por transmissão percutânea, através da morde durade animais infectados [59]. A transmissão por via aérea pode ocorrer raramente, mas não tem significância epidemiológica importante no ciclo da infecção. Ocontato com ferimentos abertos e membranas muco-sas pode ocasionalmente levar à transmissão de raiva,assim como procedimentos médicos, como transplantes de córneas e outros órgãos. Recentemente foram relatados na Europa e EUA casos de raiva humana onde a infecção ocorreu através de transplantes de órgãos sólidos (rins, pulmões, figado e pâncreas) pro-venientes de doadores com encefalite de origem desconhecida [58,71,82,148]. Este fato salienta a necessidadeda inclusão de testes específicos para o diagnóstico de raiva, particularmente em potenciais doadores comsinais de comprometimento neurológico.
Uma vez inoculado no novo hospedeiro, o vírus pode replicar-se nas células musculares, próxi-mas ao local da inoculação, antes de invadir o sistemanervoso central (SNC). Esta replicação representa um passo de multiplicação necessário à invasão do sistema nervoso . Contudo, ocasionalmente, pode ocorrer a entrada direta do vírus no SNC, sem replica-ção prévia no músculo . A seguir, o vírus é conduzido via terminações nervosas motoras, aos nervos periféricos, provavelmente pela combinação de fluxo axoplásmico retrógrado (provavelmente utilizando osistema motor celular envolvendo a dineína), transmissão célula-célula via junções sinápticas e passagem direta do vírus através de conexões intercelularese atinge o SNC .Após a infecção do SNC, o vírus se disseminavia nervos periféricos de forma centrífuga para ostecidos não neuronais, distribuindo-se por todo o organismo. Antígenos virais já foram detectados em cé-lulas da epiderme, folículos pilosos, retina, córnea, glândulas lacrimais, glândulas salivares, pulmões, músculo cardíaco, mucosa gástrica e intestinal, pâncreas, parênquima renal, glândulas adrenais, tecidosneuro-epiteliais dos ureteres, bexiga e uretra . Ovírus replica-se nas glândulas salivares; sua excreçãoatravés da saliva é o principal mecanismo de disse-minação e perpetuação do mesmo na natureza. Os sinais clínicos aparecem somente após oenvolvimento do SNC. A morte é conseqüente ao comprometimento de centros nervosos vitais.É sabido já há bastante tempo que amostras do VR apresentam diferentes potenciais de neuroinva-sividade.Então vacine seu cão ou gato,não vacile.
Amiga da onça
sábado, 17 de setembro de 2011
Dois exemplos de Seres humanos,Qual dos dois vocês acham que ganham mais dinheiro?
Macho é assim mesmo,tá pensando o quê ?
Agora a revange dos patrões
Matou o patrão a facãozada
Plantando um chinês
Quase que errei!!
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Homem comete suicido se enforcando
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Campeão mundial de boliche,se envolve em acidente
Bandido x bandido
Dois indivíduos não conhecidos efetuaram vários disparos em via pública e fugiram tomando destino ignorado
Os presidiários atingidos foram Edvan Coutinho da Silva, 32 anos, conhecido como "Fiinho" e Djalma Ferreira da Silva, 37 anos.
"Fiinho" que cumpria pena por tráfico, foi atingido por diversos disparos e morreu no local, enquanto de Djalma foi socorrido para o Hospital de Emergência e Trauma em João Pessoa, em estado grave.
Após cometer o crime, os indivíduos fugiram tomando destino ignorado. A Polícia realiza buscas.
A vida de vigilante não é facil
Dois assaltantes e um vigilante morreram na tarde de hoje (29) em um tiroteio dentro da Galeria Itália Center, no Coxipó, em Cuiabá. Os vigilantes da Prossegur estavam abastecedo os caixas eletrônicos quando uma quadrilha tentou o assalto.
Na troca de tiros, dois bandidos e um vigilante foram atingidos e morreram na hora. Um outro assaltalte foi capturado. Os corpos de um dos bandidos e de um vigilante estão dentro da Galeria.
Já o outro assaltante morto está dentro de um veículo Gol. Ele foi baleado na perna, e para fugir do local, roubou o veículo, mas morreu após andar 100 metros. Um segundo vigilante corre risco de morte, já que foi baleado na cabeça. Ele foi levado às pressas para o hospital. Seu quadro é grave.
Segundo a assessoria de imprensa do Pronto Socorro, o vigilante Valdemir Nogueira de Matos, foi baleado na cabeça e passa por cirurgia. Após a operação ficará na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O terceiro vigilante, também baleado, foi encaminho para o Hospital Particular Santa Rosa. Segundo o hospital, Alex foi baleado na perna e o estado de saúde dele também é grave.
Uma multidão se aglomera no local, que fica em frente ao Shopping Três Américas. A polícia, perícia técnica e IML estão no local.
O vigilante morto foi identificado apenas como Paulo. Os três vigilantes são da empresa Prossegur. Os bandidos ainda não foram identificados. A perícia ainda deve demorar para acabar.
Pandas dá hora
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Aé é...Aumentaram de novo o pedagio,vcs vão ver só
Tava mais na cara que nariz
sábado, 10 de setembro de 2011
Serralheiro serrado ao meio
Pedreiro morre ao cair de predio no primeiro dia de trabalho
Ele estava em seu primeiro dia de trabalho, quando a tragédia aconteceu. O homem, que aparenta ter aproximadamente 40 anos, não estava com o material de proteção.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Agora veja de perto
Só o bagaço
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Se essa porra não virar ole ole ola,eu chego lá
domingo, 4 de setembro de 2011
com sindrome rara garota de 13 anos pode morrer se pentear o cabelo
Megan, que nasceu prematura, 12 semanas antes do previsto, tem problemas de visão, asma e deficiência pulmonar, mas nada disso a impede de ter uma vida normal. O que atrapalha mesmo é o fato de não poder escovar os cabelos.
O problema de Megan, na verdade, não é um caso da medicina, mas da Física. “O cérebro dela não aguenta a energia estática que se forma quando penteamos os cabelos”, disse Sharon, mãe da menina.
Megan só descobriu o problema quando tinha seis anos. Ela teve uma parada respiratória quando sua mãe penteava seu cabelo antes de ir para a escola.
“Ela simplesmente parou de respirar na minha frente. Chamei os paramédicos, ela foi para o hospital, ficou boa, mas os médicos não souberam explicar. Agora, ela fica até pálida quando precisa se pentear”, afirmou a mãe.
O pai Ian explica melhor o que a menina tem.
“Quando ela se penteia, cria tanta eletricidade estática que seu cérebro não aguenta. Ele praticamente ‘desliga’ e o coração para de bater e os pulmões não funcionam mais. Todas as vezes que ela se penteia, não sabemos como vai terminar”.
Megan teve que passar um ano de sua vida internada no Yorkhill Hospital até que fosse diagnosticada por físicos, e não por médicos.
Agora ela dá palestras para levantar fundos para o hospital que a tratou.
Todos sabem o que acontece quando se fura sinal fechado mas...
sábado, 3 de setembro de 2011
Matou o proprio filho de 5 anos degolado
Tiro de calibre 12
Dividas de drogas,como sempre
Presos esquartejados
Para descontair nesse sabadão
Aquela professora maldita nunca deixava nada. Então eu apenas segurei a vontade, com todas as minhas forças. E milagrosamente, ela desapareceu. Quando bateu o sinal do recreio, eu saí para o pátio, e passando em frente ao banheiro, ainda me ocorreu uma vaga ideia de comparecer ao recinto e liberar a carga por lá. Mas a vontade havia desaparecido por completo, e ante a possibilidade de desperdiçar cada milionésimo do meu precioso tempo do recreio, onde eu fazia experimentos sociais (como ver quanto tempo eu conseguia ficar olhando para uma menina sem que ela se desse conta) ou experimentos físicos (olhar com uma lente de aumento na direção do Sol) e biológicas (passar todo o recreio de olhos fechados tentando imaginar o que se passava ao meu redor, e com uma esperança de desenvolver algum poder ninja para evitar pescotapas e petelecos na orelha) e ficava parado ao sol, tentando fazer fotossíntese, preferi largar mão de banheiros infectos e me dedicar ao que realmente era importante: Ficar sem fazer nada.
Quando o sinal tocou, todo mundo correu de volta para a sala. Eu fui na boleira. Ao tomar meu lugar, percebi que a sensação incômoda voltava a me assolar como um fantasma perverso.
A vontade de cagar voltava, abrupta e incontrolável. Implacável.
A situação tornava-se a cada segundo mais calamitosa. Eu já começava a escutar as pessoas na sala falando ao longe. Tive medo de fazer uma viagem astral ali mesmo. Assustado, percebi que não conseguiria conter a fúria da natureza que já profanava os meus esfíncteres. A merda formava um aríete que chocava-se com a portinhola do meu fiofó. O castelo estava prestes a ruir. Mentalizei a distância da sala de aula até o banheiro mais perto, que ficava no fim de um corredor que se assemelhava ao de um campo de concentração. Talvez não houvesse tempo hábil para evacuar o castelo e impedir o estupro reverso que já se mostrava iminente.
Levantei o braço, numa tentativa quase desesperada de chamar a atenção da professora. Talvez fosse verdade que milagres realmente acontecessem. Talvez uma luz vinda diretamente do céu atingisse a professora e ela se transfigurasse do demônio que era para uma santa mulher de paz e amor, com absoluta paciência e compreensão.
Vendo que ela me vira e me ignorou, rompi o protocolo sagrado no qual um aluno jamais suplica além de levantar a mão.
-Tia? Tia?
-Que? – Ela disse de soslaio, com as pálpebras em posição semicerradas. A tia era impaciente, detestável e enfadonha, como se marcada por um terrível sono do qual desejava acordar todos os dias, sem sucesso.
-Posso ir ao banheiro? -Perguntei, desejoso de que algo nela se apercebesse de minha aflição, de meu suor frio, de meu súbito e improvável ato de coragem de levantar o braço e, inconcebível, chamá-la, atraindo sua implacável atenção para a minha completa insignificância. Fiz o pedido e vi a professora tirar os óculos. Houve um breve silêncio na sala e um vácuo que pareceu não ter mais fim se apoderou dos meus sentidos. ELa se ajeitou na cadeira e me olhou de cima, como um mastodonte que do alto de sua gigantesca magnitude contempla a fragilidade de uma formiga. E então disparou:
- Não!
Fudeu. Nessa hora a merda colidiu com os últimos e desesperados esforços para que meu furingo se trancasse.
Diecionei toda minha atenção. Precisei reunir todas as forças do meu corpo para impedir o parto natural que ja se avizinhava no interior da minha cueca do Zorro. Droga, logo na cueca do Zorro!
Precisei de tanta atenção para controlar o incidente que nem pude perceber os detalhes do gigantesco monólogo que meu pedido havia desencadeado. A mulher recitava mecanicamente um esporro padrão aos que poderiam ter ido ao banheiro na hora do recreio, mas preferiram desperdiçar o tempo jogando uma bosta de um futebolzinho no pátio. Desgraçada. Se ao menos ela soubesse que meus motivos eram mais nobres que um ridículo futebol…
Cada segundo era um suplício terrível a me martirizar. Eu já imaginava a cena. A vergonha histórica que se abateria sobre mim. Os apelidos de cagão… Os dedos que seriam apontados para mim.
Levantei e saí correndo porta afora.
Me lembro da pequena comoção que se instalou na sala, quando eu realizei um dos mais históricos atos de desobediência civil já registrados naquele colégio.
Eu corria pelo corredor de um jeito estranho. Cada passada impelia a merda a sair mais um pouquinho. Ouvi a professora gritando no corredor. O caos instalado na sala. O clima de rebelião.
Outros professores ouvindo a balbúrdia surgiram nas portas das salas. Uma delas tentou me segurar, mas eu a driblei.
Quando virei a esquina, faltavam pouco menos de dez metros para a porta do banheiro.
Foi aí que o universo conspirou contra mim. As últimas barreiras se romperam. A merda explodiu dentro da minha cueca, dramaticamente perto do banheiro.
Eu não consegui.
Ainda corri de um modo estranho até o banheiro e me tranquei num daqueles cubículos. Baixei as calças para examinar as condições.
Era a visão do inferno. Imagina o que ocorre quando um capeta muito mal morre? Ele vai para aquele lugar. O inferno do inferno, ou “cueca do zorro”.
Droga, logo na cueca do Zorro!
Tirei as calças e meio apavorado e angustiado, me sentindo literal e figurativamente na maior merda que eu já havia me metido até então, tentei desesperado remover a pasta de bosta de dentro da minha cueca. Não teve jeito de salvar a cueca do Zorro. Ela estava emplastrada. Eu tinha medo de apanhar. O único jeito seria me livrar da cueca.
E se minha mãe descobrisse que eu me caguei? E se ela desse pela falta da ceca do Zorro? E se a professora estivesse do lado de fora, esperando para me levar -cagado – de volta para a sala, onde uma inesquecível sessão de torturas psicológicas certamente me aguardava?
Pra piorar, não tinha papel.
Isso me obrigou a realizar uma verdadeira proeza cagática. Com cuidado removi a cueca borrocada e me livrei dela, jogando-a no vaso sanitário e dando descarga.
Obviamente que eu não poderia prever que aquela simples manobra de eliminação das provas ocasionaria um puta entupimento do banheiro. Assustado, vi a água subir até a boca do vaso. Fez uma piscininha.
Sem solução imediata, comecei a passar a mão no rabo e lavar a mão na aguinha do vaso sanitário, até me livrar da maior parte dos blocos de merda que ainda restavam.
Abri com cuidado uma greta para ver se havia alguém no banheiro. Nada, apenas o silêncio. Pelado, com as calças na mão e já sem a cueca, passei para a outra cabine, na esperança de que ali ainda existisse um papelzinho higiênico para me salvar. Mas não tinha. E dessa forma, eu fui obrigado a repetir aquela estranha manobra até a sexta porta, quando me deparei com o Santo Graal das causas cagáticas: Um rolo de papel higiênico já na capa. Contei duas voltas e meia até o tubo de papelão. Teria que bastar.
Embolei o papel num chumaço e fiz o melhor que pude para eliminar todos os vestígios da lama. Recoloquei as calças, lavei as mãos e saí do banheiro, pronto para enfrentar a merda figurada.
A merda figurada se resumia a uma pequena comissão de três pessoas, que estavam do lado de fora do banheiro. A diretora, a coordenadora e a professora. A professora parecia possuída. Era a personificação do ódio.
Não sei como que aconteceu exatamente, porque foi tudo muito rápido. Elas me pegaram pelo braço e iam me levar para a sala, mas algo em mim denunciou a situação pouco usual no qual eu me encontrava e por conta disso, fui levado para a diretoria, onde eles ligaram para chamar meus responsáveis pra me buscar.
Estranhamente não levei bronca, não apanhei e não precisei prestar contas pelo desaparecimento da minha querida cuequinha do Zorro naquele dia.
Cerol
Suícidio
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Mais uma na facãozada
Violencia contra a mulher
Segundo informações de populares uma mulher havia chegado na garupa de um mototaxi, ao descer da motocicleta a agente foi em direção a vítima Eliane Gomes de Souza (29 anos).
A possível assassina desferiu mais de sete facadas, espalhadas em diversos pontos de seu corpo, dentre elas, as principais atingiram a região do pescoço, sendo: Um corte na nuca, um corte profundo no lado direito do pescoço, um corte no lado esquerdo do pescoço, uma perfuração no tórax, um corte profundo no braço direito, um corte no braço esquerdo e uma perfuração na virilha.Avitima veio a falecer antes de receber os primeiros socarros.
Esses Cearenses
Papai Noel Indiano
ISLÃ É ISSO MALANDRO
Chevette com 8 passageiros (???) bate de frente com caminhão.Todos morrem.
PESTE NEGRA
Antes de começar gostaria que soubessem que entre varias doenças antigas e bizarras,essa me fascina por muitos motivos,nos quais cito um:Ela matou nada mais nada menos que 1/3 da população.É mole?
Meados do século XIV foi uma época marcada por muita dor, sofrimento e mortes na Europa. A Peste Bubônica, que foi apelidada pelo povo de Peste Negra, matou cerca de um terço da população européia. A doença mortal não escolhia vítimas. Reis, príncipes, senhores feudais, artesãos, servos, padres entre outros foram pegos pela peste.Nos porões dos navios de comércio, que vinham do Oriente, entre os anos de 1346 e 1352, chegavam milhares de ratos. Estes roedores encontraram nas cidades européias um ambiente favorável, pois estas possuíam condições precárias de higiene. O esgoto corria a céu aberto e o lixo acumulava-se nas ruas. Rapidamente a população de ratos aumentou significativamente.
Estes ratos estavam contaminados com a bactéria Pasteurella Pestis. E as pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens através da picada. Os ratos também morriam da doença e, quando isto acontecia, as pulgas passavam rapidamente para os humanos para obterem seu alimento, o sangue.
Após adquirir a doença, a pessoa começava a apresentar vários sintomas: primeiro apareciam nas axilas, virilhas e pescoço vários bubos (bolhas) de pus e sangue. Em seguida, vinham os vômitos e febre alta. Era questão de dias para os doentes morrerem, pois não havia cura para a doença e a medicina era pouco desenvolvida. Vale lembrar que, para piorar a situação, a Igreja Católica opunha-se ao desenvolvimento científico e farmacológico. Os poucos que tentavam desenvolver remédios eram perseguidos e condenados à morte, acusados de bruxaria. A doença foi identificada e estudada séculos depois desta epdemia
Relatos da época mostram que a doença foi tão grave e fez tantas vítimas que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para enterrar os mortos. Os mais pobres eram enterrados em valas comuns, apenas enrolados em panos.
O preconceito com a doença era tão grande que os doentes eram, muitas vezes, abandonados, pela própria família, nas florestas ou em locais afastados. A doença foi sendo controlada no final do século XIV, com a adoção de medidas higiênicas nas cidades medievais
Com a morte de boa parte dos servos, muitos senhores feudais aumentaram as obrigações, fazendo os camponeses trabalharem e pagarem impostos pelos que haviam morrido. Como a exploração sobre os servos já era exagerada, em muitos feudos, principalmente na França e Inglaterra), ocorreram revoltas camponesas. Estes, chegaram a invadir e saquear, assassinando os senhores feudais e outros nobres. Os senhores feudais que conseguirarm sobrevirer não ficaram intertes aos movimentos de revolta. Organizaram exércitos fortes e combateram com violência as revoltas. Porém, em muitas regiões da Europa, os camponeses obtiveram conquistas importantes, conseguindo diminuir as obrigações e a semi escravatura.